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BELA E A PSICANÁLISE: OS ASPECTOS PSICANALÍTICOS IDENTIFICADOS EM BELA NO CONTO A BELA E A FERA, DE MADAME DE VILLENEUVE (1740)

Lais Menezes da Costa Sousa, Programa de Mestrado Acadêmico em Letras (Poslet), discente, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, laismenezes@unifesspa.edu.br (mestranda) Profa. Dra. Patrícia Aparecida Beraldo Romano, Programa de Mestrado Acadêmico em Letras (Poslet), professora do quadro permanente, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, paromano@unifesspa.edu.br (orientadora) Prof. Dr. Luís Antônio Contatori Romano, Programa de Mestrado Acadêmico em Letras (Poslet), professor do quadro permanente, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, luisr@unifesspa.edu.br (co-orientador) A Bela e a Fera tem suas origens a partir de dois contos franceses publicados no século XVIII. A primeira versão é de autoria de Madame de Villeneuve, no ano de 1740, e a segunda foi a versão adaptada de Madame de Beaumont, em 1756. Ao considerar a classificação de um texto como conto de fadas, vale ressaltar que esse pode ser considerado conto popular e que sua análise pode ser efetuada

A FUNÇÃO ÉTICA DAS NARRATIVAS ORAIS

Kátia Regina Lima Guedes, POSLET, mestranda em letras pela UNIFESSPA,  katiaguedes20@gmail.com .  Gilson Penalva, POSLET, doutor em letras pela Universidade Federal da Paraíba,  gilpena@unifesspa.edu.br .  RESUMO : Narrar histórias é um ofício praticado desde a Antiguidade, pois não existe povo sem narrativas orais. As sociedades iletradas realizavam esse ato não apenas com o objetivo de fruição e de diversão; as narrativas orais também desempenhavam outras funções. Na região amazônica, as narrativas orais sempre fizeram parte da cultura dos povos que habitam esse lugar. Elas são passadas de geração a geração ensinando e despertando a imaginação de quem as ouve levando-os a viajar em um universo fantástico, cheio de emoção e temor. O objetivo do presente trabalho é analisar quais são as funções que as narrativas orais exerceram e continuam exercendo na sociedade. Nosso objetivo é compreender os valores sociais, éticos e morais que são desempenhados pelas narrativas e pelos narradores.

ENTRE A ARTE E A CULTURA POPULAR AMAZÔNICAS: UM ESTUDO SOBRE CINZAS DO NORTE, DE MILTON HATOUM

O presente trabalho faz, à luz dos estudos sobre arte de Nestor Garcia Canclini e Pierre Bourdieu, uma reflexão sobre os critérios de validação estética de obras artísticas de grupos majoritários e minoritários, buscando observar que mecanismos de poder operam nos processos hierarquizantes de tais produções. Mais especificamente o objeto de análise será a obra Cinzas do Norte (2010), de Milton Hatoum, em que há a presença de artistas reconhecidos no circuito artístico instituído, assim como criadores minoritários que não têm suas obras reconhecidas dentro de tal circuito.  A primeira pergunta que norteia este trabalho é: há uma neutralidade na validação estética de obras de arte? Outra pergunta é: os critérios que dividem hierarquicamente a chamada grande arte e a cultura popular são apenas estéticos? Ou há implícitos nesses critérios julgamentos de valor baseados em critérios de poder?  Para responder às perguntas acima, tomemos como perspectiva dois conceitos importantes para este es

Simpósio 5- Configurações literárias, artísticas e formativas na/da Amazônia

  SIMPÓSIO 5 - Configurações literárias, artísticas e formativas na/da Amazônia AGUARDE! No dia 1 1/1 1 os textos ficarão liberados para consulta. No dia 16/11 começa o evento. Perguntas só serão validas a partir dessa data. Confira as regras aqui

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  AGUARDE!